A queima de tokens de criptomoedas tornou-se uma prática de grande destaque no universo blockchain. Este guia tem como objetivo explicar de forma aprofundada o que é a queima de tokens, como o processo funciona, seus possíveis benefícios e riscos, além de exemplos marcantes no mercado cripto.
Queimar tokens significa retirar permanentemente uma quantidade específica de ativos da circulação. Veja o procedimento geral para executar a queima de tokens:
A queima de tokens pode trazer diversos benefícios para projetos de criptoativos:
Apesar dos benefícios, a queima de tokens apresenta algumas limitações:
Alguns eventos de queima de tokens ganharam destaque no setor de criptomoedas:
A queima de tokens é uma estratégia sofisticada para gestão de oferta e valorização de criptoativos. Pode contribuir para estabilização de preços e engajamento dos participantes, mas envolve riscos como escrutínio regulatório e possível manipulação de mercado. Assim como em qualquer investimento em cripto, é fundamental que o investidor estude detalhadamente a política de queima antes de aplicar recursos. O debate sobre a eficácia da queima de tokens a longo prazo permanece aberto no setor, variando bastante entre projetos e cenários de mercado.
Para queimar tokens cripto, basta enviá-los a um “endereço de queima” — uma carteira sem chave privada. Isso retira os tokens da circulação, reduzindo o supply. Muitos projetos adotam a queima para aumentar a escassez e, potencialmente, valorizar o ativo.
Sim, desde que o projeto tenha um mecanismo de queima implementado. Isso reduz o supply e pode elevar o valor dos tokens.
A queima de tokens pode ser positiva: diminui o supply, o que tende a valorizar os ativos dos detentores. Demonstra compromisso com o crescimento de longo prazo e pode aumentar a confiança dos investidores.
Basta utilizar a instrução ‘burn’ em uma transação. Envie os tokens para um endereço de queima ou utilize a função de queima do programa de tokens. Isso remove de forma definitiva os ativos da circulação, reduzindo o supply.